Fez-se então indiferente à minha diferença.
Matou prematuro, o que em mim já havia nascido.
Logo, levara tudo o que fez questão de trazer.
Disse então, mais de uma vez, "Não era isso que eu queria".
Cantou sua liberdade, e decretou o fim da minha.
O fim da linha.
Me mostrou o que quis de verdade.
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